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terça-feira, 15 de maio de 2012

A arte do descaso




   Finalmente está chegando o grande dia do primeiro jogo das quartas de finais entre Corinthians e Vasco da Gama, um grande clássico de duas das maiores torcidas do Brasil. O jogo será realizado no estádio São Januário, tido como um dos estádios mais complicados para se visitar do Brasil, além da má localização, o descaso das autoridades do Rio de Janeiro também é um grande problema para os torcedores visitantes.
    Nesta quarta-feira irão comparecer pouco mais de dois mil corintianos “sofredores”, e eu estou falando literalmente, no sentido mais fiel à palavra, e que mostra o quanto o futebol sul-americano tem que evoluir pra que então possamos chamar isso de espetáculo.
   Um torcedor corintiano tem que desembolsar R$ 80 ao todo, sendo R$ 60 do ingresso mais R$ 20 da caravana (esse o preço para ir com os Gaviões da fiel) o preço da caravana por ser ida e volta, é um preço ótimo, porém 60 reais em um ingresso de arquibancada em São Januário na minha concepção está um pouco acima do aceitável, porém libertadores tudo é mais caro. Não bastando isso o torcedor tem que sair na madrugada de terça-feira para chegar lá a tempo, isso mesmo, eu sei que o Rio de Janeiro está a cinco horas apenas de São Paulo e que o jogo será 21h45m da quarta feira, porém por uma ordem lá do RJ os torcedores corintiano tem que chegar antes das 14h de quarta-feira para entrar no estádio, ou todo mundo irá dar meia volta e ir embora para São Paulo, e os torcedores “fiéis” terão que se virar para passar o tempo dentro do estádio até o horário do jogo, espero que ninguém esqueça os baralhos.
  

   Porque a COMEBOL, CBF ou até mesmo a FPF não intervém em uma situação tão desagradável? Cadê o direito do torcedor? Todo jogo em São Januário tem algum problema e a policia do RJ displicente não consegue fazer uma segurança descente, e a torcida visitante tem que pagar pela incompetência da segurança publica carioca? E o Corinthians? Porque se cala vendo seu torcedor sofrer para ir apoia-lo? Ao invés de reivindicar melhorias se tratando do seu torcedor, se apoiam em frases manipuladoras do tipo “corintiano é sofredor ai está à prova, apesar de tudo a torcida comparece” ou “Eu nunca vou te abandonar”, no fundo percebemos que o Corinthians parece não se importar muito com seu torcedor, se importa apenas com $$$, o futebol é realmente uma das maiores ferramentas de manipulação de massas, eu vejo torcedores felizes em viajar e ir apoiar seu time mesmo nessas condições desfavoráveis, e a vida dele se resume no apito do juiz, esquecendo verdadeiros problemas, o futebol realmente serve para omitir coisas importantes infelizmente, o ruim não é o seu amor ao time, e sim aceitar tudo isso e sentir orgulho disso, os valores e pensamentos estão sendo invertidos para enganar e continuar prejudicando você torcedor tenha orgulho de ter segurança e ser tratado como gente.
     Enfim, boa viagem aos corintianos, e que no jogo de volta, São Paulo não faça a mesma palhaça de o Rio de Janeiro, dê segurança aos torcedores que aqui visitarão, e então tenhamos um verdadeiro espetáculo, que mesmo sendo usado para manipulação, para lucrar etc. etc. o esporte é uma arte. 



 De: Juliano B. Pereira

segunda-feira, 14 de maio de 2012

O brinquedo assassino que sonha em ser Ken.

    O garoto que sonha em ser o Ken, mas é o brinquedo assassino, que assassina nossas retinas que tem tanto trabalho em formar uma imagem, para então depararmos com uma coisa assim.
    Concordemos que colocar uma boneca no ombro para aparecer na twitcam é o máximo do rídiculo, o degrau mais alto da "retardadice", e para piorar tomou um print com uma cara um tanto "irregular" para não ser agressivo nas palavras, mesmo uma coisa dessa sendo uma agressão ao que chamamos de sanidade. Nem Freud explica.
    Desista Renan, você não será o Ken, ta mais para o Chucky o brinquedo assassino, Freddy Krueger, Pennywise, Jason ou Pinhed (Hellraiser).




                                                               De: Juliano B. Pereira

terça-feira, 8 de maio de 2012

Revivendo o blog (Vergonha da semana)







   De volta ao blog, e atendendo os pedidos, colocarei em primeiro lugar o ocorrido no ultimo sábado na festa da nossa amiga Marina no Jaraguá. Algo que de fato nos proporcionou grandes risadas.
   Era noite de sábado e fomos comemorar o aniversário de nossa amiga na casa da tia Cida, e compreensivelmente todos estávamos meio tímidos por estar vários familiares da aniversariante presente, porém Dudu novamente foi o destaque como no rodízio uma semana antes. Não demorou muito e ele perdeu a timidez, chegou mexendo no som, se envolvendo em conversas alheias, pagando de DJ, nos infernizando com o batuque da caixa, cantando as musicas todo desafinado, e por ultimo ainda ganhou um "canta idiota" da tia Cida após negar cantar uma musica para Marina.

Agora algumas fotos achadas que completam o Vergonha da semana.

 

   Descobriram uma foto antiga do Aryel fazendo pose com uma banana, fotos assim sempre me fazem perguntar antes de dormir porque as pessoas gostam de fazer coisas estranhas, Se já não bastasse essa carinha de porquinho da telecena, ainda mostra a banana como se fosse algo para invejar aqueles que olham a foto, tipo os funkeiros quando mostram seu celular novo, porém no caso é uma banana, enfim, a foto fala por si. O maior paradoxo é um pouco acima da cabeça dele estar escrito céu, sendo que a visão é do inferno. Mas o importante é ser feliz não é?

e por falar nisso, mas algumas fotos que me enviaram e pediram pra colocar no blog, para mostrar que mesmo sendo ridiculo(a) o importante é ser feliz.




   Vendo tal imagem várias coisas nos vem a cabeça, porém quem um dia nunca brincou de Mortal Kombat com os amigos? Então está perdoado.


  Essa é complicado achar uma explicação razoável, mas ao tirar a foto encostadas na placa "Não pise na grama" podemos pensar que foi uma foto para demonstrar rebeldia, um jeito de brincar com a vida. A vida brincou bastante com elas também.


Mas o importante é ser feliz.



                                                                     De: Juliano B. Pereira